Mas, afinal de contas, o que golfinhos tem haver com casamento? (rsssssss)
No nosso caso, tem tuuuuuuuuuuuuuuuudo haver.
Foi exatamente por causa dos golfinhos que a três anos e cinco meses vivemos felizes, felizes, muito felizes.
Comecemos com o relato:
Era uma semana de férias como qualquer outra; na verdade, qualquer outra não (rsss) no ano de 2007 resolvi que não iria passar mais uma férias em casa, sem viajar. E, “na loucura” (como alguns disseram) resolvi viajar sozinha.
Tudo bem, já havia feito isso em 2005. Fui para Natal sozinha; mas foi diferente, afinal fui com uma operadora de turismo, com todo suporte.
Desta vez, resolvi comprar as passagens e por os pés na estrada “por conta” (e não é que deu certo ... rssss) decidi ir para Cananéia (cidade do litoral de São Paulo, linda, linda, linda; se você ainda não a conhece, não perca tempo, no próximo feriado pegue a Régis Bittencourt e lhe faça uma visita, você não vai se arrepender).
Bom, lá estava eu curtindo Cananéia, peguei a balsa para ir até Ilha Comprida (onde fica a praia), conheci uma família bem bacana na balsa, um pessoal muito, muito legal, e acabei ficando por ali, batendo papo com eles num quiosque da praia.
Até que ... tã, tã, tã (rssssssssssssssss)
No mesmo quiosque tinha um grupo de amigos, e lá estava ele (rssssss) Marco Aurelio (lindo, lindo, lindo).
Resolvemos fazer um passeio de trenzinho pela orla da praia, praticamente todas as pessoas que estavam no quiosque ... inclusive a família que estava comigo e o grupo de amigos em que estava o Marco Aurelio.
Foi um passeio maravilhoso, foi possível ver os golfinhos bem pertinho, tirar fotos, filmar, etc.
Fizemos o mesmo passeio de trenzinho e acreditem que ele não falou comigo?!? (rsssss) pois é, o passeio acabou; todos voltaram para o quiosque e algumas pessoas começaram a ir embora da praia; inclusive, o grupo do Marco Aurelio.
É, foi isso mesmo ... ele pegou o carro e partiu rumo a balsa...
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